Relatório da ONU: as tiras de Gaza lutam pela sobrevivência em meio à crise humanitária
Relatório da ONU: as tiras de Gaza lutam pela sobrevivência em meio à crise humanitária
No meio da situação geopolítica tensa, a situação humanitária na faixa de Gaza se transformou em um tópico preocupante. De acordo com o porta -voz da ONU, Stéphane Dujarric, a condição deve ser avaliada como "mais do que catastrófica". Os conflitos sangrentos no conflito da Palestina em Israel apertam ainda mais a situação, e fica claro que a ajuda humanitária não é suficiente para atender às necessidades agudas da população.
O declínio nas refeições diárias na faixa de Gaza é particularmente alarmante. Em agosto, mais de um milhão de palestinos não receberam rações de alimentos humanitários, o que levou a um declínio nas refeições cozidas diárias em 35 %, para apenas 450.000. Entre outras coisas, a ONU atribui esse declínio drástico aos comandos repetidos de evacuação do exército israelense, que forçou muitas cozinhas a fechar ou realocar suas estandes.
Relatórios difíceis sobre a crise
A ONU também chama a atenção para as dificuldades que os jornalistas têm em relatar a situação humanitária na faixa de Gaza. Mesmo após onze meses de guerra, ainda é proibido pelos representantes da mídia internacional entrar na área. Essa situação torna quase impossível obter uma imagem completa dos efeitos do conflito.
Mensagem de Baerbock na região
No meio desses desenvolvimentos preocupantes, a ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, expressou sua preocupação com o surto de violência na Cisjordânia. Ela enfatizou que, como poder de ocupação de acordo com a Convenção de Genebra, Israel tinha a obrigação de garantir a segurança e proteger a população de ataques. Baerbock apontou que o combate ao terrorismo não deve ser feito por medidas destrutivas, como a destruição de infraestruturas ou o bloqueio de acesso a hospitais.
Durante sua viagem de dois dias no Oriente Médio, que ela inicialmente levou à Arábia Saudita e à Jordânia, Baerbock planeja uma reunião com o primeiro-ministro da Autoridade Palestina, Mohammed Mustafa, em Ramallah. Ele vê a autoridade um papel potencialmente importante na ordem pós -guerra na faixa de Gaza. Sua demanda de que Israel não deve se fechar contra as negociações em uma solução de dois estados é particularmente perceptível. Essa idéia visa estabelecer dois estados independentes, Israel e um estado palestino.As declarações de Baerbock de que o ponto de questionamento da solução de dois estados dos membros do governo israelense não é apenas perigoso, mas também pode pôr em risco a segurança de longo prazo de Israel, ilustrar a seriedade da situação e urgência das negociações. A maneira de resolver o conflito continua sendo uma questão desafiadora e complexa, cujo enfrentamento ainda é crucial.
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