Desafio de Harri: mordiscar de bidge na campanha eleitoral de 2024

Desafio de Harri: mordiscar de bidge na campanha eleitoral de 2024

Na véspera das eleições dos EUA em 2024, o cenário político da América enfrenta uma fase desafiadora, já que o presidente Joe Biden está se preparando para a despedida da Casa Branca. A pressão sobre as propostas e sua vice -presidente Kamala Harris está crescendo, enquanto não apenas precisa lidar com as tensões internas do partido, mas também com as expectativas dos eleitores.

Em uma aparição recentemente realizada em Chicago, os lances apresentaram seu vice -presidente Harris em uma luz positiva. Ele a descreveu como uma "dura, experiente e uma mulher com caráter e integridade". Esse apoio é ainda mais importante, já que Harris agora precisa mergulhar na campanha eleitoral no papel do ator principal. Depois de anos ao lado de Biden, ela agora precisa se posicionar como uma figura política e tentar ganhar uma pequena distância das dificuldades do termo comum, especialmente no que diz respeito à delicada questão da migração, que sempre foi um tópico de conflito dentro da parte.

LIDA como "pato coxo" presidente

No entanto, a situação não é fácil para bico. Ele continuará no cargo nos próximos cinco meses até janeiro, mas será cada vez mais referido como "pato coxo". Isso significa que ele está no final de sua presidência e que sua influência nas decisões políticas é significativamente limitada. Em um discurso em Chicago, ele disse: "Ainda tenho cinco meses na minha presidência. Tenho muito o que fazer". Esta declaração reflete os Bidens exigem que seu legado político, apesar do estresse que a mudança iminente de poder traz.

Um foco particularmente forte está atualmente na referência dos democratas no Congresso, que se concentra em garantir suas posições. Enquanto Biden está tentando promover suas últimas iniciativas políticas, os democratas são decisivos de aparecer uniformemente e mostrar aos eleitores que eles estão juntos, apesar do desacordo interno. Essa dinâmica é particularmente importante no que diz respeito ao novo papel de Harris, que traz desafios adicionais.

As relações internacionais também não são negligenciadas nesta fase de transição. Os países parceiros começam a pensar em como eles poderiam interagir com um futuro governo dos EUA, em vez de discutir grandes iniciativas com um presidente cessante. O candidato presidencial republicano Donald Trump também está cada vez mais levado em consideração, sobre o qual os chefes de governo internacionais já expressaram sua preocupação e interesses.

A complexidade da situação é reforçada pelo fato de Biden apenas se mudar para a Casa Branca em sua terceira tentativa e ter sido nomeada para essa posição como o presidente mais antigo da história. Sua difícil jornada para a presidência pode tornar o desvio, mais difícil. Essa mistura de desafios pessoais e políticos tornará difícil para os lances e Harris encontrar uma direção clara nos últimos meses de seu mandato.

Uma olhada no futuro

Numa época em que o curso para as próximas eleições é definido, permanece a questão de saber se as bidiretas poderão tomar as decisões políticas necessárias para deixar um forte legado para seu sucessor. Seu legado político será decisivo sobre como os cidadãos e a comunidade global se lembrarão da presidência de Joe Biden. Em vista das incertezas e dos desafios com os quais são confrontados, o futuro dos lances e Harris poderia depender decisivamente de sua capacidade de adaptar suas abordagens políticas e agir junto como uma frente unida.

Um aspecto central do atual cenário político nos Estados Unidos é a crescente lacuna entre os partidos políticos, especialmente em relação a questões centrais, como política migrante e justiça social. Essas tensões têm raízes nas decisões e agendas políticas que cresceram ao longo dos anos e décadas. Um exemplo desses desafios persistentes é a atitude política dos democratas na migração, que se torna repetidamente a disputa entre o governo e o público. A insatisfação sobre os regulamentos existentes e sua implementação é frequentemente demonstrada pela experiência dos afetados na mídia, o que influencia fortemente a agenda política dos democratas e a percepção pública.

A própria identidade política de Kamala Harris também desempenha um papel crucial nesse contexto. Durante seu tempo como senadora da Califórnia, ela era conhecida por sua atitude progressiva, especialmente no que diz respeito às questões sociais. Essa posição agora pode representar uma força e uma fraqueza em sua campanha eleitoral, pois pode ser encontrada no equilíbrio entre as demandas da base e as expectativas de um espectro mais amplo dos eleitores.

As expectativas do público e do eleitor

As pesquisas mostram que os eleitores nos Estados Unidos estão cada vez mais insatisfeitos com os atores políticos e sua capacidade de resolver problemas prementes. De acordo com pesquisas atuais, cerca de 60 % dos americanos acreditam que o governo é ineficaz com questões de migração. Esses dados são apoiados por vários institutos de pesquisa, como o Pew Research Center, que geralmente analisa a opinião pública sobre questões políticas. Esse sentimento climático pode ser um desafio para Harris que os eleitores devem convencer sua capacidade de oferecer soluções eficazes e justas como presidente.

Além disso, a percepção de Harris como líder emergente no partido poderia garantir apoio e ceticismo por meio de seu papel histórico como a primeira vice -presidente. A participação dos eleitores nas eleições às vezes é motivada pelo discurso emocional, e a capacidade de Harris de converter esses sentimentos complexos em uma campanha eleitoral positiva será crucial.

O cenário político dos Estados Unidos é atualmente fortemente polarizado, o que não apenas se reflete nas próprias partes, mas também nas opiniões do eleitorado. Para mobilizar a base de eleitores, Harris deve, portanto, considerar vozes críticas de seu próprio partido e procurar diálogo com eleitores moderados e indecisos.

Kommentare (0)