AFD Boss Chrupalla: Black Day for Democracy! - Proteção contra os ataques da Constituição!

AfD-Chef Chrupalla kritisiert die Verfassungsschutz-Einstufung als rechtsextrem und kündigt rechtliche Schritte an.
O chefe da AFD, Chrupalla, critica a classificação de proteção constitucional como extremista de direita e anuncia medidas legais. (Symbolbild/NAGW)

AFD Boss Chrupalla: Black Day for Democracy! - Proteção contra os ataques da Constituição!

Deutschland - A classificação da alternativa para a Alemanha (AFD) como extremista segura de direito à direita pelo Escritório Federal para a proteção da Constituição representa um ponto de virada na política alemã. Tino Chrupalla, presidente do AFD, descreveu esta etapa como "Dia Negro para a Democracia" e criticou o governo federal cessante, que em sua opinião queria "desacreditar" e "difundir". Chrupalla anunciou que a ação legal contra a decisão e chamou "evidências e evidências" para a classificação que ainda não lhe foi apresentada. Essas declarações fazem parte de um extenso debate que aumentou de acordo com um longo procedimento de teste, no qual várias passagens foram citadas a partir de um relatório interno, que é adequado apenas para uso interno.

No relatório, o AFD não é apenas abordado por declarações pelo membro do Bundestag Hannes Gnauck, a identidade nacional, mas também descrita sob uma luz negativa pelas declarações de políticos do Estado como Dennis Hohloch e Martin Reichardt em termos de migração. Nesse contexto, Chrupalla enfatizou que o AFD continuará nomeando "as queixas neste país" e trabalhará para "interesses alemães".

Reações e avisos políticos

As reações à classificação são diversas. Günter Krings, da CDU, expressou que a decisão do Escritório para a Proteção da Constituição não era surpreendente, mas alertou sobre um procedimento prematuro para a proibição de proibição contra o AFD. Por outro lado, o político do SPD Helge Lindh pede uma discussão abrangente sobre a possibilidade de um procedimento de proibição, um passo que ele já havia apoiado no ano passado. Herbert Reul, ministro do Interior da North Reno-Westphalia, vê a classificação como uma "conseqüência lógica" das decisões judiciais anteriores e critica o AFD por sua atitude desconsiderada em relação à ordem básica da liberdade-democrata. Rainer Wendt, presidente do sindicato da polícia alemã, também alerta sobre uma instrumentalização política das autoridades de segurança.

A classificação controversa também é acompanhada por especialistas. Matthias Quent, um especialista extremista direito, enfatiza que o AFD viola os princípios básicos da dignidade humana, democracia e estado de direito devido a declarações depreciativas, desprezo por instituições estatais e nacionalismo étnico. Segundo Quent, o AFD representa o maior perigo para a democracia na Alemanha. Essa radicalização não apenas tem dimensões políticas, mas também a socialização: muitos migrantes temem uma possível aquisição do AFD e consideram deixar a Alemanha.

Dimensões sociais

O desenvolvimento do AFD desde sua fundação em 2013 mostra uma clara radicalização, especialmente após os movimentos de migração de 2015/16. A "asa" do So So -chamada do AFD, embora formalmente dissolvida, ganhou influência. Quent alerta que a discussão pública se afastou das posições centrais extremistas da partida, que poderiam ter contribuído para a normalização do AFD. Ele pede à mídia e à sociedade civil que não ignorem a realidade do extremismo direito no AFD e vê a classificação atual uma base importante para lidar com o partido.

A situação em torno do AfD permanece tensa, enquanto o cenário político na Alemanha continua a mudar e a discussão sobre os valores limitados da ordem básica democrática e o discurso político é realizado com mais intensidade. A questão de como a sociedade reage aos desafios através das correntes extremistas certamente será o foco nos próximos meses.

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