Praga de satélite em Brittheim: os astrônomos lutam pela poluição luminosa!

Praga de satélite em Brittheim: os astrônomos lutam pela poluição luminosa!

Brittheim, Deutschland - Na pequena comunidade de Brittheim, onde as estrelas geralmente brilham não perturbadas, há um problema crescente: os satélites Starlink de Elon Musk. Essas “luzes de fadas” no céu não são apenas uma visão fascinante, mas também uma séria ameaça às observações astronômicas do Zollern-Alb do Observatório. Rolf Bitzer, presidente do observatório, descreve a situação como uma "praga de satélite", que perturba significativamente as medidas e fotos dos astrônomos. De acordo com um relatório de Black Forest Messenger are already over 7000 Starlink Satélite em órbita, e o número pode aumentar para mais de 34.000. Isso torna quase impossível para os astrônomos realizarem suas observações com precisão.

Os problemas são variados. Bitzer mostra fotos impressionantes que ilustram os distúrbios: como em uma caneta branca, os satélites desenham linhas através das figuras de galáxias. Esses golpes afetam as medições de brilho dos planetas e estrelas porque se sobrepõem aos níveis comparativos. "Se uma dessas estrelas for atravessada por um feixe de satélite, a medição é inutilizável", explica Bitzer. Isso não é apenas um problema local, mas também afeta os astrônomos em todo o mundo.

Os desafios da astronomia moderna

Os satélites Starlink não são apenas brilhantes, mas também refletem a luz, o que os torna particularmente visíveis ao anoitecer. A agência espacial internacional ESA relata que atualmente existem cerca de 13.230 satélites na órbita da Terra, dos quais cerca de 10.200 estão ativos. A SpaceX planeja aumentar drasticamente o número de seus satélites Starlink, o que pode mais apertar a situação. Outras empresas, como a Amazon, também têm planos semelhantes para os quais o número de satélites continuará a subir.

A solução que o SpaceX 2020 prometeu pintar os satélites pretos para reduzir a reflexão da luz. Mas Bitzer é cético: "Você pode ver bem o controle remoto, apesar de sua camada preta de tinta, certo?" O brilho dos satélites diminuiu, mas ainda são visíveis para os dispositivos de medição sensíveis do observatório.

Uma olhada no futuro

Os astrônomos precisam se adaptar à nova realidade. As soluções de software permitem as linhas de satélite perturbadoras das imagens e, no futuro, a inteligência artificial pode ajudar a lidar com essa tarefa. No entanto, isso continua sendo uma etapa adicional e altera as gravações.

Ironicamente, o Observatório Zollern-Alb está atualmente lá sem a Internet, o que torna a situação ainda mais complicada. Ao construir a rede de fibra óptica, os cabos foram trocados e não há ninguém responsável que possa resolver o problema. Enquanto o mundo ao redor está se tornando cada vez mais em rede, o observatório em Brittheim permanece na pista.

Os desafios resultantes do número crescente de satélites não são apenas de natureza técnica. Você também levanta questões sobre segurança e local em órbita. O chefe da ESA, Josef Aschbacher, alerta sobre os riscos de colisões que podem ter consequências catastróficas. Os astrônomos em Brittheim não apenas precisam lidar com a "peste do satélite", mas também com os perigos potenciais que o futuro do espaço traz consigo, como também é observado no site do Sternwart Zollern-alb.

A situação em Brittheim é um apelo urgente para astronomia e viagens espaciais. As estrelas que uma vez brilhavam não são perturbadas agora são sobrepostas por um novo tipo de luz, e os astrônomos precisam se adaptar para continuar a dar uma olhada nas abrangentes infinitas do universo.

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OrtBrittheim, Deutschland