Estratégia de Putin: Europa na esquina - Debate no Miosga!

Estratégia de Putin: Europa na esquina - Debate no Miosga!

München, Deutschland - No debate atual sobre a situação geopolítica na Europa, reforçada pela contínua guerra de ataques russos na Ucrânia, as principais vozes de política e ciência ganharam influência e urgência. Isso se tornou particularmente claro na edição passada de "Caren Miosga", que lidou intensamente com o papel da Europa na política dos EUA. Não apenas o conflito da Ucrânia é o foco, mas também as mudanças ameaçadoras nos regulamentos internacionais de segurança causados ​​pela política do governo Trump.

Foi convidado no show, entre outros, Norbert Röttgen (CDU), embaixador ucraniano Oleksii Makeiev, cientista político Carlo Masala e especialista nos EUA Constanze Stelzenmüller. Todos os convidados concordaram que a Europa tinha que agir mais ativo e unido para enfrentar os desafios do jogo geopolítico de hoje. Röttgen descreveu as declarações recentes do vice -presidente dos EUA J.D. Vance como um "ataque fundamental" aos valores comuns do Ocidente, enquanto as garantias de segurança da Makeieev e a associação à OTAN exigiam para a Ucrânia.

Europa no debate de segurança

A Conferência de Segurança de Munique, que concluiu o último dia com um foco claro na segurança futura na Europa e no conflito da Ucrânia, mostrou como as preocupações sobre a estabilidade do continente estão enraizadas. Observadores alertam que a garantia de segurança dos EUA, uma vez que a Segunda Guerra Mundial não é mais válida para a Europa. A pressão sobre a Europa aumenta porque os EUA sob Trump sinalizam que eles estão menos dispostos a se concentrar nos interesses europeus.

Essas considerações são sustentadas pelas declarações do presidente Wolodymyr Selenskyj, que apontaram que a Europa precisa desenvolver sua própria estratégia de segurança e fortalecer suas habilidades militares em vez de confiar nos Estados Unidos. O presidente ucraniano descreve a situação atual como uma bola de jogo entre Trump e Putin, que destaca a necessidade de ação européia fechada.

O desafio das negociações de paz

As negociações entre os Estados Unidos e a Rússia sobre o conflito da Ucrânia ganham concretude, mas ainda não está claro até que ponto os países europeus estão envolvidos. O governo dos EUA planeja restringir a contribuição européia às tropas da paz e programas de treinamento, o que leva à preocupação de que a Europa perde importância se não receber uma opinião nas negociações.

Mark Rutte, secretário -geral da OTAN, confirmou a existência de um questionário no qual os parceiros europeus deveriam declarar quantos soldados eles podem fornecer as tropas da paz. Em vista da complexa situação geopolítica, será crucial que a Europa não esteja apenas agindo como fornecedora de um número, mas também está ativamente envolvida no design de soluções. O possível enfraquecimento da posição europeia pode fazer com que a Ucrânia esteja sob pressão para fazer concessões indesejadas.

Para encontrar maneiras de estratégias futuras, os preparativos para uma cúpula da UE já estão em andamento. Decisão política -fabricantes como o primeiro -ministro britânico Keir Strander enfatizam a necessidade de que a Europa deve assumir um papel maior na OTAN para poder enfrentar os desafios globais.

O diálogo entre os países europeus não é apenas determinado pela pressão do lado de fora, mas também deve levar em consideração as diferenças internas e as diferentes necessidades de segurança. As conversas em andamento sobre uma reunião informal da UE na Paris podem ser o primeiro passo em direção a uma arquitetura de segurança européia mais forte.

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OrtMünchen, Deutschland
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