O rapper Mo Chara von Kneecap cobrou por causa do apoio do Hezbollah!

O rapper Mo Chara von Kneecap cobrou por causa do apoio do Hezbollah!
London, Großbritannien - O rapper Mo Chara, conhecido como Liam O'Hanna ou Liam Óg Ó Hannaidh, o grupo da Irlanda do Norte, enfrenta sérias alegações: ele foi acusado de um crime terrorista. A acusação é baseada na acusação de mostrar uma bandeira do Hezbollah durante um concerto em Londres. Kneacap é considerado o defensor desse partido atribuído à organização terrorista. O'Hanna tem que responder ao tribunal em 18 de junho. Esses desenvolvimentos foram públicos em abril de 2024, quando investigações contra a banda foram iniciadas devido a declarações em seus shows em novembro de 2022, o que levou à glorificação de Hisbollah e Hamas, entre outras coisas.
A polícia determinou após a publicação de vídeos nos quais O'Hanna apareceu como um alienígena. Em um clipe particularmente explosivo de novembro de 2023, ele disse: "O único bom conservador é um conservador morto. Mate seu deputado local". Tais declarações causaram indignação e levaram ao cancelamento de vários shows pelo grupo, inclusive em Colônia, Berlim e Hamburgo. Kemi Badenoch, o chefe da oposição, pediu uma proibição completa do grupo e tentou proibir suas aparições no Festival de Glastonbury. Essas demandas são criticadas por muitos, incluindo músicos de destaque como Pulp e Paul Weller, que explicaram em solidariedade com o Kneecap.
Reações às alegações
Kneecap rejeitou as alegações em uma declaração oficial. A banda enfatizou que eles nunca pediram violência e até pediram desculpas às famílias dos parlamentares assassinados Sir David Amess e Jo Cox, enquanto ela foi explicada que os vídeos publicados foram "explorados e armados". Brendan Cox, o marido de Jo Cox, descreveu o pedido de desculpas como "apenas metade do coração" e também filha de Sir David Amess que a rótula foi "muito aconselhada".
A Polícia Metropolitana iniciou uma investigação em 22 de abril de 2024. Esse desenvolvimento não apenas levanta questões sobre a legalidade das declarações nos vídeos, mas também sobre lidar com conflitos como parte das leis antiterroristas existentes na Grã-Bretanha. Em um futuro próximo, eles devem ser apertados por uma nova lei que deve regular o retorno dos extremistas britânicos do exterior. Grupos de direitos civis estão preocupados com as possíveis consequências dessas medidas.
Ambiente político e legislação de segurança
A discussão sobre segurança e liberdade na Grã -Bretanha é um tópico permanentemente controverso. A lei antiterrorista planejada visa passar por cidadãos britânicos que podem ter se juntado ao extremismo para passar por controles rígidos para garantir a segurança no país. Os críticos temem que essas leis possam levar a restrições distantes à liberdade pessoal, especialmente em vista do aumento das medidas de vigilância que se destinam ao curso da nova legislação. Tais desenvolvimentos não só podem ter um impacto em personalidades de destaque como Mo Chara, mas também em uma base mais ampla da sociedade, que aquece o debate sobre segurança e direitos civis.
A situação em torno da Kneecap e Mo Chara é um exemplo das tensões entre formas artísticas de expressão e normas sociais em um clima político em constante mudança. As próximas consultas judiciais e decisões políticas serão cruciais para determinar o curso posterior deste assunto.
Para obter informações mais detalhadas sobre o assunto, os relatórios de "https://www.independent.co.uk/news/uk/home-news/kneecap-conter-terrorism-hamas-hezbollah-videos-b2742959.html"> independente e deutschlandfunk .
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Ort | London, Großbritannien |
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