Alarme de benefícios ao cidadão: Cada vez mais estrangeiros na previdência social!

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As últimas estatísticas de benefícios aos cidadãos mostram um aumento no número de beneficiários estrangeiros através da imigração, especialmente da Ucrânia.

Die neuesten Bürgergeld-Statistiken zeigen einen Anstieg ausländischer Empfänger durch Zuwanderung, besonders aus der Ukraine.
As últimas estatísticas de benefícios aos cidadãos mostram um aumento no número de beneficiários estrangeiros através da imigração, especialmente da Ucrânia.

Alarme de benefícios ao cidadão: Cada vez mais estrangeiros na previdência social!

Na Alemanha, cerca de 5,5 milhões de pessoas vivem do dinheiro dos cidadãos, o que corresponde a cerca de 6,5 a 8 por cento da população total. Uma análise das novas estatísticas mostra que mais de metade dos beneficiários, nomeadamente 52 por cento, vêm da Alemanha. Mas à sombra destes números existe uma tendência notável: a proporção de beneficiários estrangeiros de benefícios de cidadania aumentou para 48 por cento, embora o debate político sobre o acesso a benefícios sociais esteja a tornar-se cada vez mais acalorado. Mercúrio relata que O maior grupo de beneficiários estrangeiros vem da Ucrânia, seguido pela Síria e pelo Afeganistão.

Os números dizem que cerca de 705.000 beneficiários de benefícios de cidadão vêm da Ucrânia, o que não é surpreendente, uma vez que muitos refugiados ucranianos vieram para a Alemanha desde o conflito Rússia-Ucrânia em 2022 e podem requerer benefícios de cidadão sem terem de passar pelo procedimento de asilo. Este rápido aumento também apresenta novos desafios: até agora, mais de 1 milhão de pessoas da Ucrânia procuraram refúgio na Alemanha, 65 por cento das quais recebem benefícios. Destaques do Bürgergeld.org que outros grupos, como os afegãos e os sírios, também recebem níveis igualmente elevados de benefícios sociais. 47 por cento dos refugiados afegãos e 55 por cento dos refugiados sírios recebem benefícios de cidadania.

Debates políticos e reformas

A discussão sobre o dinheiro dos cidadãos, sucessor do Hartz IV, está sempre presente. Os críticos, como o líder do grupo parlamentar da União, Jens Spahn, vêem o número crescente de beneficiários estrangeiros como um “explosivo social” para o sistema social. Os proponentes, por outro lado, argumentam que as medidas de integração através de formação contínua e cursos de línguas são bem-sucedidas. Especialistas do Serviço de Estudos do Bundestag determinaram que não existem provas fiáveis ​​de que o dinheiro dos cidadãos represente um incentivo à migração.

Em 2023, cerca de 2,6 milhões de estrangeiros e 2,9 milhões de alemães receberam benefícios de cidadania. Em comparação com 2021, o número de beneficiários estrangeiros de benefícios aumentou em 700.000. O aumento de beneficiários estrangeiros de benefícios de cidadania é atribuído principalmente ao aumento da imigração como resultado da guerra na Ucrânia. A Agência Federal de Educação Cívica fornece informações sobre os desafios financeiros causados ​​por esta imigração: Em 2023, as despesas brutas com benefícios ao abrigo da Lei de Benefícios para Requerentes de Asilo ascenderam a cerca de 6,3 mil milhões de euros.

Fundos públicos e responsabilidade social

A maior rubrica desta despesa diz respeito aos serviços básicos de alojamento, alimentação e aquecimento, realçando a importância do apoio social em tempos de crise. Mesmo que as políticas relativas ao dinheiro dos cidadãos sejam constantemente reformadas, a questão dos encargos financeiros e da integração continua a ser extremamente relevante. A coligação dos semáforos está a planear rever o dinheiro dos cidadãos, a fim de convertê-lo numa “nova segurança básica”. Isto poderá resultar em obrigações de cooperação mais rigorosas e em sanções mais severas, ao mesmo tempo que o objetivo é abolir o período de carência de ativos. Mas ainda não se sabe se estas medidas trarão o sucesso desejado.

Em resumo, mostra que a Alemanha enfrenta uma série de desafios no que diz respeito à integração dos refugiados e aos sistemas de segurança social associados. O caminho para uma sociedade inclusiva é longo, mas o compromisso da maioria dos envolvidos é inegável.