Apoio IS de Paderborn: jovem de 26 anos no tribunal!
Em 18 de julho de 2025, o Ministério Público de Düsseldorf apresentou acusações contra um jovem de 26 anos de Lippe por apoiar o EI.

Apoio IS de Paderborn: jovem de 26 anos no tribunal!
O caso actual de um iraniano de 26 anos de Paderborn, acusado de suspeita de apoiar a organização terrorista EI, revela um padrão preocupante no financiamento do terrorismo. O Ministério Público de Düsseldorf apresenta acusações contra o jovem que teria ousado transferir dinheiro para o notório grupo terrorista.
As acusações são graves: preparar um grave acto de violência que põe em perigo o Estado e apoiar uma organização terrorista no estrangeiro. O que é particularmente explosivo é o facto de o arguido ter pedido informações sobre a fabricação de bombas num chat do Telegram. Segundo a Rádio Lippe, ele também é acusado de enviar documentos com instruções sobre como produzir ricina e artefatos explosivos. Os seus planos de viagem nas regiões de crise política são igualmente alarmantes: em Outubro de 2022, ele queria viajar para a Síria através da Turquia para lutar pelo EI.
O jovem está atualmente sob custódia enquanto a investigação continua. O caso destaca os desafios do combate ao financiamento do terrorismo: o dinheiro pode ser gerado tanto a partir de fontes ilegais como legais. Esta questão é abordada pela BaFin, que enfatiza a necessidade de uma análise de risco abrangente de acordo com a Lei de Lavagem de Dinheiro. Em particular, salienta-se que as partes obrigadas devem identificar e avaliar com precisão os riscos de financiamento do terrorismo.
O desafio do financiamento do terrorismo
O financiamento do terrorismo pode provir de diversas fontes e, portanto, requer um acompanhamento atento das relações e transações comerciais. A triagem adversa da mídia, ou seja, a verificação de reportagens da mídia sobre possíveis suspeitos, desempenha um papel crucial aqui. A BaFin alerta que os sistemas de triagem devem ser monitorados continuamente para garantir a eficácia. As análises precisam de ser actualizadas regularmente, especialmente após acontecimentos de grande repercussão, como o recente ataque do Hamas.
A situação não é apenas um desafio local, mas também nacional. A Áustria reagiu precocemente e preparou uma análise de risco nacional com base nas orientações do GAFI. Esta análise identifica riscos e vulnerabilidades específicas no contexto do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo. Por exemplo, afirma-se que são necessárias análises aprofundadas dos sectores para utilizar os recursos de forma eficiente. BMF deixa claro na sua estratégia para prevenir a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo que é necessária uma priorização eficaz dos riscos.
Os actuais desenvolvimentos em torno do caso do acusado iraniano de Paderborn são importantes não só para a região, mas também para a sociedade como um todo. É necessária uma maior atenção aos riscos de financiamento do terrorismo para poder agir de forma adequada, tanto preventiva como reactivamente.