Julgamento de assassinato em Mainz: diz-se que um homem matou maliciosamente uma mulher que sofria de demência

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Um homem de 71 anos está sendo julgado no julgamento de assassinato em torno da morte de sua esposa demente na cena do crime de Mainz - Alzey-Worms.

Ein 71-jähriger Mann steht im Mordprozess um den Tod seiner dementen Ehefrau in Mainz vor Gericht – Tatort Alzey-Worms.
Um homem de 71 anos está sendo julgado no julgamento de assassinato em torno da morte de sua esposa demente na cena do crime de Mainz - Alzey-Worms.

Julgamento de assassinato em Mainz: diz-se que um homem matou maliciosamente uma mulher que sofria de demência

O julgamento do homicídio começa hoje no tribunal regional de Mainz contra um homem de 71 anos acusado de matar maliciosamente a sua esposa, que sofria de demência. O crime ocorreu em fevereiro de 2024 numa casa unifamiliar no distrito de Alzey-Worms. O julgamento começa às 9h00 e o Ministério Público não só acusa o homem de homicídio, mas também de causar grave stress psicológico no cuidado da esposa, apesar do apoio familiar. Relatado sobre isso Reno Palatinado.

A acusação decorre da terrível decisão do réu de matar a esposa e depois a si mesmo. Segundo os promotores, ele misturou pílulas para dormir no café de sua esposa para sedá-la. Ele então atirou no coração dela várias vezes com uma arma longa. Quando sua esposa, já ferida, tentou se movimentar e gesticular com os braços, ele atirou novamente. Tragicamente, a cena terminou com ele segurando-a nos braços até que ela morresse. Os detalhes são angustiantes e levantam dúvidas sobre o estado mental do homem e as circunstâncias que levaram ao crime, segundo relatos Mercúrio.

As consequências do ato

Após o crime ser cometido, o homem escreveu uma carta à nora antes de tentar tirar a própria vida com um tiro no peito. Porém, graças a uma cirurgia de emergência, ele sobreviveu e agora é o foco da corte. O processo está a receber muita atenção dos meios de comunicação social porque mostra como pode ser complicado cuidar de pessoas que sofrem de demência, tanto para as pessoas afetadas como para os seus familiares.

Estão previstos um total de cinco dias de negociações até meados de Outubro, durante os quais os antecedentes e os detalhes desta trágica história serão examinados mais detalhadamente. O caso não é apenas um exemplo de tragédias pessoais no tratamento da demência, mas também levanta questões sociais sobre as opções de apoio aos familiares.