Rússia e Coréia do Norte: A aliança militar está aumentando no conflito da Ucrânia!

Der Tagesspiegel berichtet am 28.04.2025 über die aktuelle militärische Lage im Ukraine-Konflikt und diplomatische Entwicklungen.
Em 28 de abril de 2025, o Tagesspiegel relata a situação militar atual no conflito da Ucrânia e nos desenvolvimentos diplomáticos. (Symbolbild/NAGW)

Rússia e Coréia do Norte: A aliança militar está aumentando no conflito da Ucrânia!

Pawlohrad, Ukraine - Desde 24 de fevereiro de 2022, a Ucrânia vem se defendendo contra a invasão russa, que agora é considerada uma crise humanitária e militar séria. A localização militar no leste da Ucrânia é particularmente difícil e, apesar dos esforços do exército ucraniano para manter uma pequena área russa na região de Kursk, essa posição foi fortemente adiada. Em vista das informações pouco claras, as informações sobre as lutas geralmente não podem ser verificadas, o que torna a situação mais complexa. Hoje, em 28 de abril de 2025, os desenvolvimentos atuais lançam luz sobre o conflito em andamento e as tensões geopolíticas entre a Rússia e o Ocidente.

A Rússia está atualmente demonstrando sua parceria militar com a Coréia do Norte, oferecendo apoio militar, se necessário. O porta -voz do Kremlin, Dmitri Peskow, enfatiza a eficácia do acordo de parceria estratégica entre os dois países. O presidente Vladimir Putin confirmou oficialmente o uso de soldados norte -coreanos na Rússia e agradece -os por seu apoio na região de Kursk. Esses desenvolvimentos mostram como a Rússia tenta fortalecer seus recursos militares por meio de alianças internacionais e, assim, garantir sua influência na área pós -soviética.

Negociações de paz e reações internacionais

No meio dessa situação de conflito, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrow, declarou o reconhecimento da anexação da Crimeia e de outras regiões reivindicadas pela Rússia como um pré -requisito para negociações sobre o conflito. Essas condições encontram críticas violentas. O presidente ucraniano Wolodymyr Selenskyj acusa a Rússia de engano e pede pressão internacional para encerrar o conflito. Os Estados Unidos e a Ucrânia já estão negociando um acordo de matéria -prima, enquanto o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, está pedindo um acordo de paz precoce entre a Rússia e a Ucrânia.

A política externa alemã vê uma pressão considerável, especialmente depois que o secretário geral da CDU, Carsten Linnemann, criticou o silêncio do chanceler Olaf Scholz e o ministro das Relações Exteriores Annalena Baerbock para a Ucrânia. Ele enfatiza que a Ucrânia será uma prioridade do novo governo, o que indica uma possível mudança de curso na política externa alemã, especialmente sob um futuro chanceler Friedrich Merz.

Conflitos internos e externos

Na Rússia, a violência aumenta, quando um recente ataque a bomba ao general russo Jaroslaw ilustra Moskalik, no qual um suspeito foi preso. No mesmo dia, houve um ataque de drones russo a Pawlohrad, na Ucrânia, o que resultou em pelo menos um morto e vários ferimentos. Tais ataques ilustram a realidade cruel da guerra e mostram que a espiral da violência continua ininterrupta.

A reforma militar da Rússia, que é promovida desde 2008, aparentemente fez fraquezas que vieram à tona na guerra da Ucrânia. Enquanto a Rússia está tentando manter seu status de avó e estabelecer uma ordem mundial multipolar, os Estados Unidos continuam sendo o tamanho de referência mais importante na política estrangeira e de segurança russa. A OTAN também viu a Rússia como um oponente claro desde o ataque à Ucrânia. Os desafios militares que a Rússia enfrenta e as sanções econômicas do Ocidente exacerbam a vulnerabilidade do país e também influenciam os mercados globais e o sul global, que dependem das matérias -primas russas.

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OrtPawlohrad, Ukraine
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