Processo para um acidente fatal na A3: Engenheiro Civil rejeita a responsabilidade
Processo para um acidente fatal na A3: Engenheiro Civil rejeita a responsabilidade
Um incidente trágico na rodovia A3, perto de Colônia, continua a atrair a atenção do público. O processo de morte de uma mulher de 66 anos que foi morto por cair uma parte do muro foi recentemente retomada. O foco da negociação é um engenheiro civil de 62 anos que mostra qualquer responsabilidade pelo incidente.
O incidente ocorreu em 13 de novembro de 2020 e é moldado por circunstâncias terríveis. Uma testemunha que testemunhou no processo estava viajando diretamente atrás do carro acidentado. Ele relatou ao tribunal distrital que a parte da parede se moveu primeiro e depois colocou brilhantemente o veículo da mulher. Apesar de seu aviso de iluminar a luz, ele não conseguiu avisar a mulher em tempo útil.
Terrível testemunha ocular: os minutos dramáticos
O fabricante de aquecimento descreveu os segundos dramáticos da ação. "Vi a senhora deitada no carro, o assento estava dobrado e ficou imóvel", disse a testemunha. Imediatamente após o incidente, ele interveio com um motorista de caminhão e cobriu a mulher com um teto vermelho para evitar um espectador. Nesse ponto, ficou claro que a mulher estava imediatamente morta, o que apenas reforçou a tragédia da situação.
O engenheiro civil, acusado de homicídio culposo, é acusado de ignorar defeitos graves nas precauções de segurança, de acordo com uma opinião de especialista em 2008. O engenheiro cuidou de 15 projetos de construção ao mesmo tempo no período anterior ao incidente e é da opinião de que a responsabilidade direta não está com ele, mas com o gerente responsável.
Defesa e responsabilidade: uma rede complexa
O advogado de defesa do engenheiro civil, Kerstin Stirner, ressalta que o réu só ocupou um papel de consultoria e visitou os canteiros de obras apenas esporadicamente. O gerente de construção, o engenheiro, que também é responsável pelo incidente, já morreu. "A tarefa do gerente do site compreende a eliminação de defeitos e ele foi a última pessoa responsável no local", enfatiza o defensor. Ela argumentou que, nesse contexto, não se poderia simplesmente ser responsável pelo supervisor.
O promotor -chefe René Seppi apoiou o aplicativo para introduzir os perfis oficiais de emprego no processo. Isso é necessário para diferenciar melhor as áreas de responsabilidade da empresa de construção e obter esclarecimentos abrangentes das circunstâncias. Enquanto o processo continua, resta ver como as evidências afetarão a decisão do Tribunal.
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