Lübeck retorna restos humanos da era colonial

Lübeck retorna restos humanos da era colonial

Os museus em Lübeck estão enfrentando um ponto de virada histórico. Pela primeira vez, eles retornam restos humanos do período colonial aos seus países de origem. Este é um passo que não apenas mostra a responsabilidade por um capítulo sombrio na história, mas também promove o diálogo entre culturas e nações. O embaixador peruano assumiu os restos de uma criança indígena na segunda -feira, que havia desembarcado em 1899 sobre o comércio de arte de Berlim em Lübeck. Esse retorno faz parte de um processo maior para o exame crítico do passado colonial, um tópico de crescente importância na sociedade atual.

De acordo com a cidade de Lübeck, ainda existem restos de um total de 26 pessoas nas coleções dos museus. Esses retornos ficaram atrasados porque não apenas representam uma oferta moral, mas também um sinal para os ex -estados coloniais de que as injustiças históricas precisam ser reconhecidas e corrigidas. Tais ações entraram cada vez mais em foco porque a sociedade deseja desenvolver uma melhor compreensão dos efeitos da história colonial.

Trabalho de construção e restrições de tráfego

As desvios lideram sobre a área industrial e são sinalizadas através do K49. Os usuários da estrada ao sul são liderados por Puttgarden, Petersdorf e Avendorf. Esses projetos de construção são cruciais para melhorar a infraestrutura de transporte, mas também podem trazer inconvenientes aos residentes.

Investigações de incêndio em Scharbeutz

Enquanto a cidade está ocupada devolvendo os estoques restantes, também há notícias preocupantes de Scharbeutz. Houve um incêndio no telhado de palha de um restaurante no popular passeio na praia na terça -feira à noite. A polícia criminal assume incêndio criminoso, o que torna a situação alarmante. Uma testemunha atenciosa que descobriu as chamas em torno de uma hora foi capaz de evitar coisas piores intervindo. Juntamente com dois ajudantes, ele tentou combater o incêndio com um extintor de incêndio até que a brigada de bombeiros chegasse e pudesse extinguir completamente o fogo.

A polícia agora está pedindo ao público pistas para esclarecer o incidente. Nos momentos em que a segurança e a proteção estão se tornando cada vez mais importantes em público, esses eventos são particularmente alarmantes e exigem ação rápida.

Uma crescente consciência da história e da segurança

No geral, em Lübeck e na área circundante, há uma crescente consciência de responsabilidade em relação à história e à proteção da comunidade. O retorno dos restos humanos representa um passo em direção à reconciliação, enquanto, ao mesmo tempo, os desafios atuais na infraestrutura e a segurança dos cidadãos não devem ser perdidos de vista. Espera -se que a administração da cidade seja capaz de unir ambos os aspectos e, assim, promover um desenvolvimento positivo para a região.

Antecedentes históricos do retorno dos restos humanos

O retorno dos restos humanos de museus aos países de origem faz parte de um processo maior que se tornou mais importante nos últimos anos. Este procedimento está intimamente associado ao exame crítico do passado colonial que promove muitos países, especialmente na Europa. Lidar com objetos coloniais e restos humanos é cada vez mais considerado a partir do aspecto da descolonização. Numerosas instituições e museus pedem um retorno há algum tempo para apreciar a injustiça histórica e dar voz às culturas afetadas.

Além dos museus em Lübeck, também existem outras instituições na Alemanha que lidam com esse tópico. O debate sobre o retorno dos artefatos coloniais é influenciado não apenas por correntes políticas e sociais, mas também por acordos e diretrizes internacionais, como os da UNESCO. Em 2019, foi fundada uma comissão de especialistas que desenvolvesse recomendações para retornar objetos de coleta, que em muitos casos já levaram a retornos concretos.

Desenvolvimentos atuais no nível político

O retorno dos restos humanos de Lübeck se enquadra em um contexto político mais amplo, no qual muitos países europeus questionam seus estoques coloniais. Uma lei foi introduzida na Alemanha em 2021, que novamente abordou e promoveu o retorno dos ativos culturais aos países de origem. Nesse contexto, também foi necessária o estabelecimento de comissões de retorno, destinadas a tornar todo o processo transparente e de maneira justa.

Na Noruega, por exemplo, o governo lançou iniciativas semelhantes para devolver objetos do museu da era colonial. Esses desenvolvimentos internacionais estabeleceram a base para uma possível mudança de paradigma ao lidar com coleções coloniais nos museus europeus. Além disso, existem inúmeros projetos no nível acadêmico que lidam com o processamento da história colonial e promovem o diálogo entre os países em questão e as instituições.

retorna em todo o mundo: uma visão geral

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Esses retornos não apenas incorporam compensação por injustiças históricas, mas também uma aproximação às culturas envolvidas e uma oferta de cooperação para o futuro. Resta ver quantos outros museus e instituições seguirão este exemplo e quais efeitos esses empreendimentos podem ter nos relacionamentos globais.

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