26 países protegem a Ucrânia: Forças de paz à vista depois da guerra!
Em 5 de setembro de 2025, 26 países anunciaram o envio de tropas para garantir a paz na Ucrânia.

26 países protegem a Ucrânia: Forças de paz à vista depois da guerra!
Há novos desenvolvimentos na tensa situação geopolítica na Ucrânia: 35 chefes de estado e de governo da chamada “Coligação dos Dispostos” reuniram-se recentemente em Paris, incluindo o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. O objetivo desta reunião foi discutir planos para garantir a paz na Ucrânia. O presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou que 26 países estão prontos para enviar tropas para apoiar um cessar-fogo ou mesmo a paz na Ucrânia. Os detalhes específicos sobre a presença das tropas ainda não foram definitivamente esclarecidos, mas o objectivo é fortalecer a Ucrânia após a guerra e criar um ambiente estável. Os países comprometeram-se a estacionar tropas diretamente na Ucrânia ou a manter uma presença no mar e no ar. Contudo, o destacamento destas forças não deve ocorrer na linha da frente durante um conflito activo, mas deve ocorrer como parte de um cessar-fogo para combater novas agressões. Tagesspiegel relata que o trabalho político e jurídico para implementar garantias de segurança também começou.
Não houve nenhuma sensação de bloqueio de verão no cume, mas ainda houve muita discussão. Os apoiantes ocidentais da Ucrânia concordam que a segurança na região é crucial. Durante as deliberações, tornou-se claro que se pretendia enviar um sinal estratégico à Rússia. As forças armadas aqui não pretendem travar uma nova guerra, mas sim garantir um futuro pacífico para a Ucrânia. No entanto, ainda existem algumas incertezas: o perito militar Markus Reisner manifestou preocupações sobre o mandato da ONU para futuras forças de manutenção da paz, e também foram discutidas questões sobre a segurança dos soldados. [ZDF]. O Chanceler Friedrich Merz enfatizou que a primeira prioridade é financiar, armar e treinar as forças armadas ucranianas.
Progresso e desafios
Durante as negociações sobre garantias de segurança para a Ucrânia, tornou-se claro que a Alemanha estava a considerar destacamentos, mas não sem mais discussões. O ministro das Relações Exteriores, Johann Wadephul, está cético quanto ao fato de fazer sentido enviar soldados alemães. Segundo ele, os detalhes e implicações de tal medida precisam ser minuciosamente negociados. Ao mesmo tempo, o político estrangeiro do SPD, Adis Ahmetović, disse que era necessária uma segurança confiável, especialmente dos EUA. Dever-se-ia também considerar até que ponto seriam necessárias tropas terrestres para garantir a paz, como exigiu o político da CDU, Roderich Kiesewetter. Tagesschau relata que o embaixador ucraniano Oleksii Makeiev também enfatiza que a presença militar é essencial para fazer cumprir as garantias de segurança.
A situação continua emocionante e promissora ao mesmo tempo. Se uma cimeira entre Vladimir Putin e Zelensky conduzisse a um acordo, como sugeriu Merz, a maré poderia mudar mais rapidamente do que se pensa. A comunidade internacional acompanha com grande interesse os desenvolvimentos emergentes na Ucrânia e espera uma solução pacífica para o conflito.