Planos de poupança da VW: funcionários com medo e formulários de resistência à raiva

Planos de poupança da VW: funcionários com medo e formulários de resistência à raiva

O grupo Volkswagen enfrenta uma crise interna que coloca em agitação os membros da empresa e os tomadores de decisão políticos. O anúncio de medidas de austeridade estendida criou um humor preocupante em andamento. Muitos funcionários se sentem inquietos com esse desenvolvimento e estão com raiva e preocupados com seu futuro profissional.

Os novos planos de poupança, que também podem incluir potenciais fechamentos de fábrica, despertam medo de empregos perdidos entre os funcionários. Essas medidas foram referidas por Daniela Cavallo, chefe do Conselho de Obras, como um ataque à segurança do emprego e acordos coletivos existentes. O Conselho de Obras anunciou que fará uma amarga resistência aos planos e lutar pelos direitos dos funcionários.

As reações dos funcionários

Um funcionário do trabalho de Wolfsburg recebeu a agitação geral em poucas palavras: "Todos na VW agora têm medo". Esse nervosismo pode ser sentido em todas as obras alemãs. Em uma entrevista, um colega de Kassel disse que muitos funcionários estão preocupados com seu sustento depois de construir algo por anos. "É um desastre aqui e está piorando", disse um titular de dados.

O ônus emocional que esses anúncios trazem é claramente descrito por muitos funcionários. Um mecânico em Zwickau descreveu seu caos emocional: "Por um lado, você só tem a pior raiva do estômago, porque dissemos o tempo todo que algo não está indo aqui. Mas, ao mesmo tempo, tem medo. Você tem uma casa, uma família que precisa comer".

Mus -gerenciamento ou medidas necessárias?

Um tópico importante que surge repetidamente nas negociações entre os funcionários é de responsabilidade da gestão corporativa. Um funcionário de Kassel disse: "Os chefes criam merda e nós o banhamos", o que indica que os funcionários querem expressar sua insatisfação com as decisões da gestão do grupo. Muitos consideram a gerência responsável porque têm a impressão de que isso coloca mais ênfase na satisfação dos acionistas do que a dos funcionários.

Os funcionários também se referem ao desafio que a transição para veículos elétricos traz. Muitos deles acreditam que a mudança dos mecanismos tradicionais de combustão interna para carros elétricos foi conduzida muito rapidamente e que os tempos de transição não foram suficientemente levados em consideração. Um funcionário afirma: "Os tempos de transição eram muito apertados, bem como quando se trata de sair da energia nuclear".

A situação da Volkswagen é um exemplo das dificuldades com as quais as grandes empresas se deparam se precisam se adaptar a novas tecnologias e mercados. No entanto, as reações dos funcionários mostram claramente que a pressão da gestão corporativa e as incertezas em relação aos empregos levam ao aumento do estresse emocional e trazem funcionários para um local desesperado.

Esses desenvolvimentos também são percebidos no cenário político, onde fortes críticas às medidas de austeridade e o sentimento associado de incerteza na força de trabalho se torna sólido. Numa época em que os padrões de economia e social precisam ser redefinidos, o destino dos funcionários da Volkswagen é um exemplo deprimente dos desafios que as empresas e seus funcionários enfrentam.

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