Louisa de Aspach: Como o bullying fortaleceu sua autoconfiança!

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Louisa Pfeiffer, 14 anos, cresceu em Kleinaspach e ganhou autoconfiança devido ao seu tamanho, enquanto o bullying continua sendo um problema atual.

Louisa Pfeiffer, 14, wächst in Kleinaspach auf und gewinnt durch ihre Größe an Selbstbewusstsein, während Mobbing ein aktuelles Thema bleibt.
Louisa Pfeiffer, 14 anos, cresceu em Kleinaspach e ganhou autoconfiança devido ao seu tamanho, enquanto o bullying continua sendo um problema atual.

Louisa de Aspach: Como o bullying fortaleceu sua autoconfiança!

Louisa Pfeiffer é um exemplo notável de como enfrentar as adversidades com força e graça. A jovem de 14 anos de Kleinaspach, um pequeno distrito de Aspach no distrito de Rems-Murr, lutou durante muito tempo com o seu extraordinário crescimento de 1,87 metros. Ao crescer, ela foi frequentemente alvo de bullying porque sua altura a diferenciava de seus colegas. Mas, em vez de se deixar abater por essas experiências, Louisa procurou ativamente novos amigos que estivessem em igualdade de condições com ela. Ela agora fez muitos novos amigos ao compartilhar sua história e passa a vida com confiança, sem se impressionar com o passado. Sua mãe, Nina Pfeiffer, explicou que para avaliar o estado de crescimento foi feita uma radiografia de seu pulso para verificar o desenvolvimento de sua placa de crescimento, o que mostra que está tudo bem também nesse aspecto.

Numa sociedade que muitas vezes tem pouca compreensão das diferenças físicas, Louisa é um exemplo brilhante de demonstração de força mesmo em tempos difíceis. Embora o bullying seja infelizmente comum entre os jovens, Louisa oferece uma perspectiva inspiradora. O que muitas pessoas não sabem: De acordo com um estudo recente da OMS realizado em 44 países, o cyberbullying é um problema crescente. Na verdade, cerca de 15 por cento dos jovens são afetados pelo cyberbullying, com um aumento em comparação com anos anteriores. As diferenças de género são particularmente notáveis: os rapazes são mais propensos a envolver-se em conflitos físicos, enquanto as raparigas sofrem mais com o cyberbullying. Este desenvolvimento destaca a importância de promover as competências digitais e a sensibilização para a segurança entre os jovens, a fim de protegê-los de tais experiências negativas. A OMS publicou um documento de posição para destacar esta necessidade urgente.

A conexão entre cabelo e origens

Outro tema interessante é a investigação sobre a natureza do cabelo, que também pode estar relacionada com as experiências dos jovens. Um metaestudo de Boston descobriu que a origem étnica de uma pessoa tem influência direta na cor e textura do cabelo. Por exemplo, as pessoas de ascendência europeia começam a ficar grisalhas, em média, por volta dos 30 anos, enquanto os asiáticos normalmente só experimentam isso no final dos 30 anos. As pessoas de ascendência africana são as mais afetadas, pois só começam a ter cabelos grisalhos por volta dos 40 anos.

Além disso, o estudo sugere que a espessura do cabelo está intimamente ligada à origem. Em média, os asiáticos têm os cabelos mais grossos, com um diâmetro de cerca de 70 micrômetros, seguidos pelos descendentes de europeus com cerca de 65 micrômetros e pelos de ascendência africana com cerca de 55 micrômetros. Isto mostra que não só os desafios psicológicos como os vividos por Louisa têm impacto na vida dos jovens, mas as características biológicas também podem ter uma influência modeladora nas identidades interculturais. Nosso cabelo não apenas conta uma história sobre nós, mas também pode criar uma conexão com nossas raízes.

Louisa Pfeiffer é um exemplo vivo de como é possível ganhar autoconfiança e construir redes sociais fortes apesar das adversidades, ao mesmo tempo que os estudos científicos nos ajudam a compreender melhor como diferentes factores moldam a nossa identidade.