Atrasos na expansão da prisão de deportação em Pforzheim!

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Pforzheim: A expansão do centro de detenção de deportação está adiada até à primavera de 2027. Situação atual e desafios em foco.

Pforzheim: Ausbau der Abschiebehaftanstalt verzögert sich bis Frühjahr 2027. Aktuelle Lage und Herausforderungen im Fokus.
Pforzheim: A expansão do centro de detenção de deportação está adiada até à primavera de 2027. Situação atual e desafios em foco.

Atrasos na expansão da prisão de deportação em Pforzheim!

À sombra do centro de detenção de deportação de Pforzheim, existe o risco de novos atrasos: a expansão planeada, que deveria aumentar a capacidade dos actuais 51 para 80 lugares, não será concluída este ano como planeado. Em vez disso, a conclusão não é esperada até a primavera de 2027, como relata a n-tv. As dificuldades na construção são múltiplas, desde descobertas imprevisíveis que ocorreram durante as fases de planeamento e construção até ao mau desempenho dos gabinetes de planeamento.

A instalação abriga atualmente 45 homens que estão sendo deportados. O tempo médio de permanência é de cerca de 23 dias. Embora a prisão devesse originalmente ser ampliada por 9 milhões de euros, os custos aumentaram actualmente para mais de 13 milhões de euros. Este não é apenas um problema financeiro, mas também lógico, porque a procura por locais de deportação é elevada. Já em maio de 2025, 45 pessoas estavam diariamente nas instalações e, nessa altura, havia cerca de 23.700 pessoas em Baden-Württemberg que foram obrigadas a deixar o país e cuja deportação foi suspensa por enquanto.

Desafios e estatísticas

O centro de detenção de deportação em Pforzheim, inaugurado em 2016 como um antigo centro juvenil, está agora 90% cheio. Isto complica a situação porque há sempre pessoas que são obrigadas a sair do país e aguardam o regresso aos seus países de origem. Segundo o conselho regional de Karlsruhe, cerca de 252 funcionários gerem os complexos processos do processo de deportação. Muitas vezes surgem dificuldades na realização de deportações, como falta de documentos de identificação ou problemas de saúde das pessoas afetadas.

  • Bis Ende April 2025 hatten rund 1.580 Personen allein im Südwesten die Rückkehr angetreten, verglichen mit 1.130 im Vorjahr.
  • Die meisten Abschiebungen betreffen sogenannte sichere Herkunftsländer, wie Nordmazedonien oder Georgien.
  • Die Gründe für nicht durchführbare Abschiebungen sind vielseitig und stellen die Organisation vor erhebliche Herausforderungen.

O quadro jurídico para a detenção enquanto se aguarda a deportação está estruturado de forma complexa na Alemanha. São vistos principalmente como um último recurso para persuadir as pessoas que são obrigadas a deixar o país a deixar o país, já que para muitos uma ordem de deportação ou um pedido de asilo rejeitado é a razão da sua detenção. A Directiva Europeia sobre o Regresso também exige uma separação clara entre detenção enquanto se aguarda a deportação e prisão, mas relatórios de organizações de direitos humanos mostram que estes requisitos nem sempre são cumpridos.

Impacto social

A discussão pública sobre a detenção enquanto se aguarda a deportação na Alemanha é frequentemente caracterizada por perspectivas críticas. A condição de os reclusos ficarem trancados em celas durante a noite e poderem passar o tempo em salões com cozinha durante o dia levanta questões. O acesso às ferramentas de comunicação é severamente limitado; Não são permitidos telefones celulares, o que aumenta ainda mais o isolamento dos internos. Estas circunstâncias levam a dúvidas crescentes sobre a dignidade humana e os métodos de tratamento nas respectivas instalações. De acordo com [Deutschlandfunk](https://www.deutschlandfunk.de/ab Schiebehaft-abschiebung-asylsuche-fluechtende-100.html), também há relatos de tratamento desumano que afeta não apenas os presos, mas também a sociedade como um todo.

A necessidade de ampliar o centro de detenção reflete as difíceis condições em que ocorre o processo de deportação. Com a pressão crescente para acomodar aqueles que são forçados a deixar o país, surge a questão de saber até que ponto este tipo de confinamento é realmente humano e sustentável e que mudanças seriam necessárias para enfrentar os desafios da legislação de asilo e da política de refugiados.