Avanço comercial: os mercados de ações alemães se beneficiam do acordo EUA-China!

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Salzgitter está a beneficiar da evolução comercial positiva entre os EUA e a China, que está a impulsionar os mercados bolsistas alemães.

Salzgitter profitiert von positiven Handelsentwicklungen zwischen den USA und China, die deutsche Aktienmärkte ankurbeln.
Salzgitter está a beneficiar da evolução comercial positiva entre os EUA e a China, que está a impulsionar os mercados bolsistas alemães.

Avanço comercial: os mercados de ações alemães se beneficiam do acordo EUA-China!

As notícias positivas do comércio internacional estão actualmente a trazer uma lufada de ar fresco aos mercados bolsistas alemães. Os progressos no pacto comercial entre os EUA e a China estão a provocar o aumento dos preços e empresas como a Salzgitter e a Infineon estão a beneficiar significativamente deste desenvolvimento positivo. Como TI aparafusado Alegadamente, um acordo provisório entre as duas grandes potências foi anunciado recentemente. Li Chenggang, vice-secretário do Ministério do Comércio da China, tornou públicas as boas notícias, enquanto o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, confirmou o progresso nos diálogos entre os dois países.

As empresas ativas no setor siderúrgico podem esperar um aumento significativo dos preços. A Salzgitter conseguiu aumentar o preço das suas ações em 4,1%, enquanto a Thyssenkrupp e a Klöckner & Co também obtiveram ganhos de até 2,5%. A reacção positiva do mercado confirma que o acordo EUA-China poderá potencialmente impulsionar a procura global de metais industriais. Isto mostra quão fortemente o desenvolvimento do comércio internacional influencia a economia nacional.

A influência das relações comerciais

As relações comerciais entre a Alemanha e os EUA cresceram historicamente e baseiam-se em décadas de cooperação que existiram desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Os EUA são hoje o maior parceiro comercial da Alemanha, seguidos por países como México, Canadá e China. Em 2024, a Alemanha exportou bens no valor de cerca de 161,4 mil milhões de euros para os EUA, enquanto as importações provenientes dos EUA caíram para cerca de 91,6 mil milhões de euros. A Alemanha beneficiou de um excedente comercial de cerca de 69,8 mil milhões de euros Estatista determina.

No entanto, também existem aspectos desafiadores a serem considerados. As tensões que surgiram durante a segunda administração Trump prejudicaram as relações económicas. As elevadas tarifas sobre o aço e o alumínio, que chegam a 50 por cento, têm um impacto particularmente negativo na indústria automóvel alemã. As tarifas contra a Alemanha são de 15 por cento e levarão a um declínio previsto no PIB da Alemanha de cerca de 0,2 por cento.

As oportunidades na competição internacional

No entanto, também há sinais positivos: as empresas alemãs investem cada vez mais nos EUA e têm lá cerca de 6.173 empresas com capital alemão, que criam cerca de 1 milhão de empregos. Com um stock de capital de investimentos directos alemães (IDE) nos EUA de cerca de 506,2 mil milhões de dólares americanos, isso mostra que as relações germano-americanas permanecem fortes, apesar de todas as dificuldades.

Em resumo, os recentes avanços no comércio EUA-China não estão apenas a impulsionar os mercados bolsistas, mas também a ter implicações de longo alcance nas relações comerciais da Alemanha. Os analistas estão optimistas de que os mercados irão beneficiar destes desenvolvimentos não só no curto prazo, mas também no futuro. Resta saber se o acordo entre os EUA e a China irá realmente ajudar a estabilizar as relações comerciais globais e como isso irá afectar a economia alemã.