BayWa AG à beira do colapso: 1.300 cortes de empregos e muitos fechamentos na Baviera!

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Neu-Ulm é afetada pelos encerramentos de BayWa: 1.300 cortes de empregos, crise empresarial e medidas de reestruturação moldam o futuro.

Neu-Ulm ist von den BayWa-Schließungen betroffen: 1.300 Stellenabbau, Unternehmenskrise und Sanierungsmaßnahmen prägen die Zukunft.
Neu-Ulm é afetada pelos encerramentos de BayWa: 1.300 cortes de empregos, crise empresarial e medidas de reestruturação moldam o futuro.

BayWa AG à beira do colapso: 1.300 cortes de empregos e muitos fechamentos na Baviera!

A BayWa AG, homônima na indústria alemã de agricultura e materiais de construção, enfrenta desafios sem precedentes. Alto Mercúrio A empresa registou um prejuízo deprimente de 1,6 mil milhões de euros no ano passado. Esta situação representa a crise mais grave nos mais de 100 anos de história da BayWa. “Temos o peso da dívida e da estagnação da procura no nosso negócio principal”, afirma o CEO Frank Hiller. Além disso, os problemas não se devem apenas à alta depreciação, mas também afetam quase todas as áreas da empresa.

A nível estratégico, a BayWa AG está a planear medidas abrangentes de reestruturação. O conceito de reestruturação prevê a redução de 1.300 postos de trabalho, tendo mais de metade destas medidas já sido implementadas. Para melhorar a eficiência e a competitividade, grande parte dos 26 encerramentos de localizações anunciados, 13 dos quais na Baviera, já foram realizados. Locais como Altensteig, Rothenfeld e Triftern, todos encerrados em junho de 2025, são particularmente afetados. Estes encerramentos afetam tanto áreas agrícolas como locais de materiais de construção, necessários para consolidar a situação financeira.

O conceito de renovação

Como parte destes planos de reestruturação, a BayWa também planeia vender as suas subsidiárias estrangeiras, informa BR com. Empresas como a retalhista de frutas neozelandesa T&G Global e a empresa holandesa de comércio de cereais Cefetra poderiam ser vendidas para reduzir a dívida e concentrar-se nos principais mercados da Alemanha. Tudo isto acontece num contexto em que a BayWa viu a sua montanha de dívida crescer para mais de cinco mil milhões de euros nos últimos anos.

A gestão também está comprometida com o fortalecimento sustentável das estruturas administrativas e com a modernização das TI. O aumento de capital através da emissão de novas ações visa fornecer os recursos financeiros necessários à redução da dívida. Após a demissão do antigo CEO Klaus Josef Lutz, a situação financeira da empresa deteriorou-se rapidamente, levando o Verdi, o sindicato, a criticar os planos de reestruturação, pois teme impactos sobre os trabalhadores.

Estratégias para superar a crise

Para sair da crise, são necessárias medidas específicas. Como Gravenfeld descreve, uma análise abrangente da situação da empresa é o primeiro passo. Isto inclui tanto avaliações internas, como a situação financeira e a eficiência dos processos operacionais, como também análises externas do mercado e das condições competitivas. Uma abordagem proativa ajuda a identificar pontos fracos numa fase inicial e a resolvê-los de forma eficaz.

Dado o desafio de garantir empregos, a comunicação clara e o envolvimento dos funcionários são de considerável importância. A formação, os sistemas de incentivos e uma cultura empresarial positiva estão no topo da agenda para promover a motivação e o desempenho dos colaboradores.

Ainda não se sabe se BayWa pode mudar as coisas dessa maneira. Os próximos meses mostrarão se as medidas de reestruturação específicas estão a dar frutos ou se poderão não ser suficientes para evitar a insolvência e os trabalhadores ficarão para trás.