EUA aumentam força militar no Médio Oriente: USS Nimitz a caminho!
Os EUA estão a aumentar a sua presença militar no Médio Oriente para apoiar Israel e responder aos ataques iranianos.

EUA aumentam força militar no Médio Oriente: USS Nimitz a caminho!
Há muita coisa acontecendo no Oriente Médio. A guerra entre Israel e o Irão está a atrair a atenção internacional e a fazer com que os EUA aumentem enormemente a sua presença militar na região. No fim de semana, o ministro da Defesa, Pete Hegseth, ordenou uma medida correspondente para proteger as suas próprias tropas, para que uma resposta rápida possa ser feita em caso de emergência. radiowaf.de relatado. Mas o que isso realmente significa para a situação no local?
Um elemento central deste reforço é o plano de retirar o “USS Nimitz”, um dos maiores porta-aviões do mundo, da Ásia antes do inicialmente previsto e transferi-lo para o Médio Oriente. Apoiará o já implantado USS Carl Vinson e poderá chegar à região já na próxima semana. Estas decisões não são tomadas sem razão; Afinal, os EUA estão directamente ligados ao apoio a Israel e à sua defesa contra ataques de mísseis do Irão, o que agrava ainda mais a situação.
Reforço de tropas
No total, cerca de 40 mil soldados dos EUA estão actualmente estacionados em bases militares no Médio Oriente, incluindo Iraque, Qatar e Kuwait. 20 minutos relata que este número poderia subir para até 43.000, a fim de responder imediatamente aos recentes ataques de mísseis iranianos contra Israel.
Além disso, dezenas de aviões-tanque, como o Boeing KC-135 Stratotanker e o KC-46 Pegasus, foram realocados para a Europa, a fim de poder utilizá-los com flexibilidade no caso de novas escaladas. Estes navios-tanque são cruciais para a logística de operações militares em grande escala. Os EUA também anunciaram que iriam aumentar a implantação de meios militares e aviões de combate adicionais, incluindo uma bateria do sistema de defesa antimísseis THAAD que já está estacionada em Israel.
Um ambiente nervoso
A situação continua tensa. O Irão voltou a atacar Israel com foguetes e a milícia Hezbollah continua a disparar contra cidades israelitas. Mais de 19 pessoas foram feridas por foguetes em Tira nos últimos dias, enquanto os ataques aéreos de Israel ao Líbano custaram pelo menos 52 vidas. Isto é descrito pela Deutsche Welle como uma expressão da realidade brutal no local aqui.
Os EUA sublinham sempre que não participam directamente nas hostilidades entre Israel e o Irão. Apesar destas garantias, a comunidade internacional permanece vigilante à medida que as tensões na região continuam a aumentar. Relatos sobre a possibilidade de o Irão abandonar a sua doutrina nuclear caso se sinta ameaçado estão a aumentar as preocupações sobre uma nova escalada.
Para estabilizar a situação e enviar uma mensagem clara de dissuasão, os EUA são forçados a mostrar presença e poder. Uma coisa é certa: a situação poderá mudar rapidamente e novas decisões estratégicas serão tomadas a qualquer momento.