Política de Coesão Europeia: Estratégias futuras para regiões fortes!

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Descubra como a política de coesão da UE visa reduzir os desequilíbrios económicos e sociais até 2028, enquanto novos desafios financeiros o aguardam.

Erfahren Sie, wie die EU-Kohäsionspolitik bis 2028 wirtschaftliche und soziale Ungleichgewichte abbauen will, während neue finanzielle Herausforderungen warten.
Descubra como a política de coesão da UE visa reduzir os desequilíbrios económicos e sociais até 2028, enquanto novos desafios financeiros o aguardam.

Política de Coesão Europeia: Estratégias futuras para regiões fortes!

O que se passa actualmente na política europeia? Serão tomadas decisões importantes em 14 de julho de 2025, especialmente no que diz respeito à política de coesão da UE. Esta área, que existe desde a década de 1960 com o Fundo Social Europeu (FSE), visa reforçar a coesão económica, social e territorial nos Estados-Membros e reduzir os desequilíbrios regionais. De acordo com dihk.de, a política de coesão representa quase um terço do orçamento da UE e será discutida significativamente na próxima semana.

Qual o significado da política de coesão no próximo Quadro Financeiro Plurianual (QFP), que será apresentado pela Comissão Europeia em 16 de julho? Este novo período, que vai de 2028 a 2034, não será visto apenas numa perspectiva financeira, mas poderá também ter um impacto decisivo nas questões ambientais. O Umweltbundesamt destaca no seu relatório atual que 30% dos fundos devem ser utilizados para medidas climáticas, o que significa que a política de coesão também serve como uma alavanca para as preocupações ecológicas em todas as regiões da UE.

Os desafios e mudanças

Apesar das abordagens positivas, também existem preocupações. Está em debate se a política de coesão será enfraquecida por possíveis cortes financeiros a favor das despesas com a defesa. A discussão sobre uma maior centralização da gestão dos fundos de coesão está em pleno andamento. A centralização poderia levar a uma restrição do âmbito de acção das regiões. Isto representa o risco de que possam ser desenvolvidas menos soluções personalizadas para os desafios regionais.

Um ponto fundamental é a elevada carga administrativa associada à candidatura a fundos de programas como o FEDER e o FSE. Muitos intervenientes aqui apelam à normalização e digitalização dos procedimentos. A ideia é criar mais flexibilidade e apoio direcionado às empresas, para facilitar a utilização dos fundos e reduzir a burocracia desnecessária.

Objetivos principais em vista

Para tornar a política de coesão adequada ao futuro, são necessários ajustamentos ao seu conteúdo. Considera-se necessário um regresso a objectivos fundamentais claros. As principais abordagens destinadas a ajudar a reforçar a competitividade incluem investimentos em infra-estruturas, a promoção de trabalhadores qualificados e medidas de formação específicas. Outra questão é o equilíbrio entre as reações à crise e o planeamento de programas bem pensado, o que também pode dar impulso à capacidade de inovação da Europa. O Umweltbundesamt sublinha que ter em conta as questões ambientais e climáticas não só apoia a competitividade, mas também promove a satisfação social e um ambiente saudável.

Nos próximos meses, os intervenientes europeus, nacionais e regionais debaterão intensamente a evolução da política de coesão. De acordo com as propostas da Comissão Europeia, são necessárias negociações com o Parlamento Europeu e o Conselho. No entanto, um acordo final deve ser confirmado por unanimidade pelos Estados-Membros e por maioria de votos do Parlamento Europeu. É importante que os interesses da economia comercial não sejam perdidos de vista.

As próximas decisões poderão ter consequências de grande alcance para as regiões e para o seu desenvolvimento. Será, portanto, emocionante ver como as negociações se desenvolvem e quais as prioridades que serão definidas no final.