As árvores de Magdeburgo em perigo: o calor e a seca exigem ajuda!

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Magdeburg luta contra o calor e a seca: “Magdeburg giest” apoia os cidadãos na rega das árvores da cidade.

Magdeburg kämpft gegen Hitze und Trockenheit: "Magdeburg gießt" unterstützt Bürger beim Gießen von Stadtbäumen.
Magdeburg luta contra o calor e a seca: “Magdeburg giest” apoia os cidadãos na rega das árvores da cidade.

As árvores de Magdeburgo em perigo: o calor e a seca exigem ajuda!

Nos últimos anos, surgiu uma tendência preocupante em muitas cidades: as árvores urbanas lutam cada vez mais contra os efeitos do calor e da seca. Este é também o caso de Magdeburg, onde foi lançada a plataforma “Magdeburg pours”. O mapa digital mostra as árvores sedentas da cidade, incluindo espécies de árvores, idade e localização das bombas de água, que ajudam os cidadãos a combater ativamente a seca. Alto MDR A cidade irriga cerca de 4.200 árvores urbanas ameaçadas de extinção todos os dias com cerca de 60.000 litros de água. Cada árvore recebe em média 100 litros para compensar a constante falta de água.

As árvores jovens, em particular, sofrem porque as suas raízes ainda não atingem a profundidade suficiente para atingir as águas subterrâneas. Das mais de 82.000 árvores urbanas em Magdeburgo, apenas cerca de 20.000 árvores têm informações sobre as espécies e a idade das árvores, o que torna a ajuda ainda mais difícil. A iniciativa cativa cada vez mais cidadãos: mais de 130 regadores já estão comprometidos com o bem-estar das árvores e documentam o seu consumo de água através da plataforma. O projeto é apoiado, entre outros, pelo Code for Magdeburg e Baumfreunde Magdeburg.

A morte de árvores é um problema sério

O fenómeno que pode ser observado em Magdeburgo não é isolado. O BUND Leipzig salienta que muitas cidades da Saxónia-Anhalt enfrentam desafios semelhantes. A morte de árvores devido à seca persistente é talvez o maior inimigo de uma cidade verde no momento. Entretanto, as pessoas começaram a pensar em replantar depois de muitas árvores antigas terem sido vítimas das alterações climáticas.

Contudo, permanece um certo risco: a introdução de espécies arbóreas não nativas de regiões secas pode ter um impacto negativo na fauna e na flora locais. O problema torna-se ainda mais explosivo quando se considera que o stress hídrico a longo prazo enfraquece as árvores e torna-as mais suscetíveis a doenças. Em particular, as espécies de árvores com poros anelares, como o carvalho e o freixo, estão cada vez mais ameaçadas, e os danos causados ​​pela proliferação conspícua de insectos podem ter consequências fatais.

Medidas para adaptação e moldagem do futuro

Para enfrentar eficazmente os desafios das alterações climáticas, é necessária uma abordagem estratégica. A Agência Federal do Meio Ambiente sugere que a escolha futura de espécies arbóreas deve ser orientada às mudanças nas condições climáticas urbanas. Uma análise detalhada dos factores de localização e uma selecção adequada de espécies de árvores poderia prolongar significativamente a vida útil das plantas urbanas.

O conceito de árvore urbana, que está a ser implementado em Jena, entre outros, já alcançou resultados notáveis: foram identificadas mais de 160 espécies de árvores adequadas que são mais capazes de resistir às condições ambientais. Tais conceitos são necessários para preservar a longo prazo espaços verdes e atraentes nas nossas cidades. Contudo, o balão de ensaio termina nos limites da inovação; a adesão às espécies estabelecidas nem sempre se enquadra nas visões do futuro, tornando os processos de adaptação difíceis e potencialmente demorando décadas.

Então a situação é clara: alguma coisa está acontecendo! Uma Colônia verde e habitável não requer apenas cabeça fria, mas também apoio ativo dos cidadãos. Você já tem ideia do importante papel que pode desempenhar? Talvez patrocinar uma cerimônia de rega para sua árvore no parque?